Depois do contorno no 9,
Após 3, sem esforçar,
Apenas ajustando a
Melhor forma de passar;
Foi que ao mudar de pedra
Limitante da praia postal,
Que surgiram claras 4 linhas,
Iam em dois pares horizontais,
À vertical até sumir
Devido a circunferência;
No meio das retas de baixo,
Laranja era a cor da faixa,
Pessoas em toda velocidade
passando, motor mitocondrial,
ou CO2 devido a cilindradas;
Eu, ao lado da minha amiga,
Da espécie Canis lupus familiares
Mantinhamos o ritmo de acordo
Ao não cansar,para ir mais além;
Paralelo as linhas superiores
Que brilhavam devido a um valor
Que vem na conta dos impostos,
Entre estas, pesando os kilometros
A frente ocorria sua junção
e pareciam descer o brilho devido aos
efeito da distância na nossa visão;
Porém, a razão de todo este,
É que no contexto acima destas,
Em total harmonia da geometria,
Fomavasse um olhar em sorriso;
Era aquilo que já chamaram de
satélite natural da Terra e
carinhosamente, assim como a
amiga, é chamada de Lua.
No outro lado não havia
Nada além da cor negra, terna,
É claro, representar o piscar;
Era o sonho de uma vida tal olhar...
Nesses razoavelmente longos segundos,
O que se formava além de um rosto
No céu, formado por postes, ciclovias
Lua e noite, era uma expansão para
Possibilitar em 12 8 10 fazer a média
E ganhar nota máxima quanto a beleza de um
cultivado acaso da vida (dá! vivi! dá!).
Um comentário:
Essa lupus tem olhar caramelo familiar e o passeio me alegrou a areia dos pés.
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