sexta-feira, 13 de novembro de 2009

No Foco, Arpoador

Um segundo no tempo,
É o resumo da Cidade,
Mil sentimentos contendo,
Entre beijos do mar,
E córregos de doces quedas.

Bem ali no meio, Rio...
Não de forma irônica,
Mas de geito natural,
Como na criança ao sorrir.
Á outra, em momento celestial.!

Nomes com razão,
Tal como Arpoador,
De qualquer mortal,
Sofredor, ali é nobre,
Rodeado de tantas alegrias,
E à mar, é então tomado...

Talvez por um belo Senhor,
O qual não esconde seu ar,e,
Com a certeza do peso do pisar,
E o prazer simples que é ali,
No eterno, ao além do orizonte,
Sua história, sua vida, pousar,
Seja pelo Som da história...
Africana é a Tal semente,
Plantada em solo fértil,
Irrigada pela melhor gente,
Em meio a lirismo europeu,
Mais o novo, Brasileiros contentes.

Ou a diversão leve de sair,
Ver o Sol girar, gente andar...
Olhar...bom é o simples curtir,
E o peso das horas deixar levar;

E à quem, ao "meu" do luxo se contente,
porém é difícil é manter este sempre,
Já no rapaz humilde é mais constante,
Sabe pedalar, e não precisa buzinar,
Passa por ai, pelos obstáculos à esquivar

E ali, Ela, à frente, bem no caminho,
Não como barreira, mas sim rampa, à voar,
Com olhinhos feitos de puros objetivos,
Indicando a melhor das ondas de todo um mar,
Assim, também conduz à outros bons motivos,
Como naquele local simplismente estar...
Por todo os motivos anteriores, e também
Poider deixar levar, do pulsar, do coração.

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