Não tens pele macia,
Nem mesmo olhos brilantes,
Sorrisos, se dá é raro,
Nada de em seus cabelos afundar,
E seu perfume, não faz delirar,
Porém, quanta energia tens,
Nesse andar, tão elegante,
Que apesar do son oco da consoante,
Toc...toc...
Deixa um coração vibrante...
E se ao meu chamado.
À mim vens com destreza
Por tal singular beleza,
Eu tremo, gelo e amoleço,
E o sorriso e o amor das almas,
Ao estar contigo reconheço,
E que as vezes uma grande amada,
Não possa ler o que eu escrevo,
Mas a fonte é lembrada, quardada,
Para assim nos céus das ligações,
Reviver, juntos, uma nova galopada.
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