Após... agora, sem som e opção;
Encostado, beirando a janela,
Observo: marcas nos quadrados;
Que viram em outros dias, ó tempo...
De um centro presente e novo local
Residencial e pacato do Império Rio.
No banco da praça colonial,
Destacada, fogo na extremidade,
De falanges leves, como o ar
Novo, à exala, e à inebriar volta,
Em qualquer destino ao expirada.
Sedas em camada epitelial,
Superficie além limites,
Em traçados geométricos,
Devaneios de seleto artesão,
Talvez, Da Vince em abstração.
Com químicos, aí nobres,
Vermelhos, e tal qual em flores,
Atraem diversos admiradores.
Simples moldura.
Um Rio beira Baía,
Da Guanabara,
Beleza necessária,
Para acompanhar.
Assim seguiria,
À margem do vulcão,
Flamejante ao olhar.
Com anseio, pretendo ao ar,
Para completamente me tragar,
Como ferormônios que ativam,
Ou reflexos da luz que pintam.
Desde a hora que veêm,
Absorve-se e em sintese,
amarazenar, no ciclo
de produção energética,
assim como na percepção;
Ao liberar em energia,
É eternizada também,
Em outras formas...
Como no ar que expiro,
E um aquecimento global,
Por tal motivo, adoraria,
E feliz, eu todo tisnaria.
Comparando, simples
é o ato de quem versa,
E grande é a presença.
Assim, um conhecido chama,
Canta a amiga Monize,
Me chama de poeta,
E pede uma rima...
"É unica como o momento
em que ele disse."
Assim termina. Contento..
Ao céu, sobre uma marquise;
O melhor, é o ar que existe.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
"O Beija-Flor é quem precisa da Flor ou a Flor é quem precisa do Beija-Flor?!" Dalgas Frisch
Não suspeite que não,
Num puro momento
Da flor com o beija flor,
Há muito mais ,
Que o belo encontro...
Perfuma e há de criar:o vôo,
Preço justo por ele ter,
Nectar como fonte de viver...
Mas ele vai, deixa de subir,
Ela murcha, e há de cair,
No chão, o fruto, e assim um dia,
Há de crescer, crescer, e ao Sol,
Florescer e o belo encontro,
Estará alí, vivo e eternizado.
Num puro momento
Da flor com o beija flor,
Há muito mais ,
Que o belo encontro...
Perfuma e há de criar:o vôo,
Preço justo por ele ter,
Nectar como fonte de viver...
Mas ele vai, deixa de subir,
Ela murcha, e há de cair,
No chão, o fruto, e assim um dia,
Há de crescer, crescer, e ao Sol,
Florescer e o belo encontro,
Estará alí, vivo e eternizado.
domingo, 18 de outubro de 2009
Destreza em forma
Não tens pele macia,
Nem mesmo olhos brilantes,
Sorrisos, se dá é raro,
Nada de em seus cabelos afundar,
E seu perfume, não faz delirar,
Porém, quanta energia tens,
Nesse andar, tão elegante,
Que apesar do son oco da consoante,
Toc...toc...
Deixa um coração vibrante...
E se ao meu chamado.
À mim vens com destreza
Por tal singular beleza,
Eu tremo, gelo e amoleço,
E o sorriso e o amor das almas,
Ao estar contigo reconheço,
E que as vezes uma grande amada,
Não possa ler o que eu escrevo,
Mas a fonte é lembrada, quardada,
Para assim nos céus das ligações,
Reviver, juntos, uma nova galopada.
Nem mesmo olhos brilantes,
Sorrisos, se dá é raro,
Nada de em seus cabelos afundar,
E seu perfume, não faz delirar,
Porém, quanta energia tens,
Nesse andar, tão elegante,
Que apesar do son oco da consoante,
Toc...toc...
Deixa um coração vibrante...
E se ao meu chamado.
À mim vens com destreza
Por tal singular beleza,
Eu tremo, gelo e amoleço,
E o sorriso e o amor das almas,
Ao estar contigo reconheço,
E que as vezes uma grande amada,
Não possa ler o que eu escrevo,
Mas a fonte é lembrada, quardada,
Para assim nos céus das ligações,
Reviver, juntos, uma nova galopada.
sábado, 17 de outubro de 2009
Pura Arte é o Antes...
Mulher, você é uma poesia...
Poesia?!
Nem mil poemas traduzem,
E estes se fazem de exemplos da tal;
Um sorriso de Sol, olhos de Mar,
Ou algo grande passado por banal:
A Lua sobre nós, atraindo mais atenção,
Que estrelas incendiadas em meio ao nada,
Levando luz mesmo após sua extinção...
Lindo?!
Mais Linda é a inspiração, a sintonia...
A árvore, a flor e o fruto... artes em sí,
Arte no popular: nobre uso em harmonia,
A saciação da fome, função da visão ao apreciar,
Olfato ao perfume, as mãos pelo doce tocar.
Grato o espectador pela imensidão das artes,
Mas mais grato o sortudo por ter sentido chegar,
E assim saber sua razão de ser, e de versos ter...
Ah, doce inspiração, doce poesia, real razão...
Faça de seu lar, seu aposento, sua posse:
O meu coração.
Poesia?!
Nem mil poemas traduzem,
E estes se fazem de exemplos da tal;
Um sorriso de Sol, olhos de Mar,
Ou algo grande passado por banal:
A Lua sobre nós, atraindo mais atenção,
Que estrelas incendiadas em meio ao nada,
Levando luz mesmo após sua extinção...
Lindo?!
Mais Linda é a inspiração, a sintonia...
A árvore, a flor e o fruto... artes em sí,
Arte no popular: nobre uso em harmonia,
A saciação da fome, função da visão ao apreciar,
Olfato ao perfume, as mãos pelo doce tocar.
Grato o espectador pela imensidão das artes,
Mas mais grato o sortudo por ter sentido chegar,
E assim saber sua razão de ser, e de versos ter...
Ah, doce inspiração, doce poesia, real razão...
Faça de seu lar, seu aposento, sua posse:
O meu coração.
domingo, 11 de outubro de 2009
Quase dia...
"eu arrisco uns versos as vezes",
Bonitos são os versos em que,
Rimas o eu com o momento.
Belas palavras porque não são só,
Só minhas, são tuas também,
Sim, pois à e por ti elas vieram...
Que querido!
Que querida!
Sem palavras também,
Mas com certo sentimento,
Muito assim também,
Sentindo perto.
Claro.
Vai clarear...
E brilhar.
Bonitos são os versos em que,
Rimas o eu com o momento.
Belas palavras porque não são só,
Só minhas, são tuas também,
Sim, pois à e por ti elas vieram...
Que querido!
Que querida!
Sem palavras também,
Mas com certo sentimento,
Muito assim também,
Sentindo perto.
Claro.
Vai clarear...
E brilhar.
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