Era um dia cinza, sem Sol,
um passeio com um livro,
não lido, pois do céu: pingo,
Andando pelo caminho,
uma rosa a beira-mar,
não era para lá estar,
mas sim na água, à mar...
e assim à guiei e olhei...
natural, pela correnteza,
o olhar com ela foi...
Na direção do pôr, fomos juntos,
ela ia ao mar aberto, eu ao pontão,
eu com certo, na memória conservo,
na hora, ela nas ondas, bela, certa,
na areia não, e eu como um anjo...
protegendo da dureza deste chão,
sempre a guiando às águas, à leveza...
Nas águas de Yemanja,
assim, era harmônica,
até... seguir e bem sumir...
e ao olhar para beira-mar,
vi outra flor a se fotografar...
não pude não...
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