Palavras por palavras,
Esclerose dos conscientes,
Se posta no dia daqueles
Que não se fazem presentes.
Um mar de oliveiras verdinhas.
Senti no gosto do peixe o
balançar do sol no parado mar.
Suiu aquele feijão à cabeça,
Preta como ela já foi um dia,
E nutririva como ela pode ser
Ao solo, do que sai do encefalo,
Os tomates do lado de lá
São mais saborosos que os de cá,
(até dos orgânicos), não sei
se é, pelo veneno, ou pelo frio,
saber sofrer, sabe bem crescer.
Hermanos lutam pelo nacional
Quase todo dia local, não
Apenas, nos do tal mundial,
nisso queria que aqui fosse igual.
Mas o que importa, é aquele estudo
Que diz: o céu do Rio é o mais
Azul (mais no outono) de todo mundo
(http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010125060808)
E como azul é a cor do mar,
Nao teria à mim outro lugar,
"aham."
Nenhum comentário:
Postar um comentário