Soldados armados até o ciso,
Rebeldes bolados até o cílio...
Perderam! Eles! Longes, distantes...
Pois matar não é seu objetivo,
É um meio sempre distorcido.
Pois no momento que deixam de sorrir,
Assim perdem a realidade para o feio medo,
Já dizia Gandhi, toda raiva, ódio: é irreal.
E assim o héroi, alegre com seu papel ,
Até na guerra, mesmo morrendo, ganhou,
Não era esta uma luta interna, foi fiel a si,
Pois alí estava feliz, e ao todo apreciou, amou.
Claro, se estar ali foi a escolha de coração.
Porém, há aqui a questão principal que vêm hoje:
O poder de um belo, singelo e real SORRISO,
Gandhi não expulsou a Inglaterra por tal,
Mas contagiou ao mundo quando viam este,
Acreditaram, que não era louco, mas assim feliz,
E o poder de lutar com amor pelo que assim lhe faz.
O mesmo fez a bossa nova, (o que ninguém fala),
Época de musas em Ipanema sorrindo à beira-mar,
Assim o mesmo se faz com um ser quase congelado,
Ao ganhar sorriso de lado a lado o remete ao realizado,
Momento de eternidade e propósito da existência, até...
No caso do sexo, o melhor é como fazer sorrir e assim ser contagiado.
Buda é um Deus a muitos, Buda pregou coisas bonitas...
Mas nada resume mais todos os ensinamentos deste,
Que o sempre sutil sorriso, sempre presente à vida.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Assim veio...
Como a inspiração de um poema,
Sem intenção, apenas direção...
De uma relva clara, aprofunda:
Copas altas e floridas,
Vento morno à subir,
De uma primavera à vir;
Sonho real e tacteável,
Ainda assim um sonho;
Como imaginar um flutuar,
Voar, e no céu pairar...
Sublime algodão doce,
De fim visível, e,
Novo encontro imprevisível,
Trilha que não se conhece,
O fim. Nem se a razão,
Do porque desta será real.
Ultimo exemplar de rara orquídea,
Tropical em forma, leveza e magia,
Eu, à apreciar profundamente,
Com este néctar; sem pouco saber,
Se amanha, ou depois, há de reviver,
E por tanto e tantos bons atrair,
Não sei se ela assim, ou este eu,
Poderá um dia deixar de existir.
Mas sobreviver é inevitável,
Seja o mesmo ou um outro,
Cansado de asa bater ao céu,
Querendo ter no hoje, suspiro,
Tento, à presença tão agradável.
Necessitando em canção e papel,
Passar tal sentir, e à mim renovar,
A lembrança do grande adorno à vida,
Fruto de nobre iguaria, feita em perfume,
Forma, cores, bela, à primavera tocou.
Porém tolo se parado à esse esperar,
Para nobre vôo necessário alimento rotineiro,
Sendo eu, mais um poeta que viveu o devaneio,
Hei de seguir, contente por assim passar por tal,
E possível que és impossível de prender, manter,
Elevo, pois ao menos em versos e estrofes, eternizou.
Sem intenção, apenas direção...
De uma relva clara, aprofunda:
Copas altas e floridas,
Vento morno à subir,
De uma primavera à vir;
Sonho real e tacteável,
Ainda assim um sonho;
Como imaginar um flutuar,
Voar, e no céu pairar...
Sublime algodão doce,
De fim visível, e,
Novo encontro imprevisível,
Trilha que não se conhece,
O fim. Nem se a razão,
Do porque desta será real.
Ultimo exemplar de rara orquídea,
Tropical em forma, leveza e magia,
Eu, à apreciar profundamente,
Com este néctar; sem pouco saber,
Se amanha, ou depois, há de reviver,
E por tanto e tantos bons atrair,
Não sei se ela assim, ou este eu,
Poderá um dia deixar de existir.
Mas sobreviver é inevitável,
Seja o mesmo ou um outro,
Cansado de asa bater ao céu,
Querendo ter no hoje, suspiro,
Tento, à presença tão agradável.
Necessitando em canção e papel,
Passar tal sentir, e à mim renovar,
A lembrança do grande adorno à vida,
Fruto de nobre iguaria, feita em perfume,
Forma, cores, bela, à primavera tocou.
Porém tolo se parado à esse esperar,
Para nobre vôo necessário alimento rotineiro,
Sendo eu, mais um poeta que viveu o devaneio,
Hei de seguir, contente por assim passar por tal,
E possível que és impossível de prender, manter,
Elevo, pois ao menos em versos e estrofes, eternizou.
domingo, 6 de setembro de 2009
Até o fim...
Chato karma, cansado bem,
tento certo ou não, não vem,
tudo estúpido, vou ver o céu,
saco cheio, para que tal mel?!
preenchidas palavras de porém,
continuo bem, pois sei que o que foi,
era para preparar para à beleza além,
tão bela, afliji-me sabendo que vem,
esquecendo que és como a natureza,
e como a primavera, maior beleza tem,
à todo resto de tempo, preciso crescer,
e assim mais ao céu, levarei tal perfume.
tento certo ou não, não vem,
tudo estúpido, vou ver o céu,
saco cheio, para que tal mel?!
preenchidas palavras de porém,
continuo bem, pois sei que o que foi,
era para preparar para à beleza além,
tão bela, afliji-me sabendo que vem,
esquecendo que és como a natureza,
e como a primavera, maior beleza tem,
à todo resto de tempo, preciso crescer,
e assim mais ao céu, levarei tal perfume.
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